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  • Foto do escritorSecretaria do Conselho Privado da Casa Principesca

Sobre a expulsão do Padre Marcelo Tenório da Ordem Religiosa-Militar de Santa Maria

Atualizado: 4 de jul.


Médias Armas Gonzaga Trivulzio Galli

Algumas pessoas tem questionado os motivos que levaram a expulsão do Padre Marcelo Tenório, do clero da Arquidiocese de Campo Grande, Brasil, das fileiras da Ordem Dinástica, Equestre, Religiosa-Militar da Sacra Milícia de Jesus Cristo e de Santa Maria Gloriosa, também conhecida como Ordo Frati Gaudenti, Ordem de Cavalaria Católica, da qual sou o Grão-Mestre Hereditário, Fundada pelo Conde Simon IV de Montfort em 1199, e Reconhecida pela Bula Papal Quae Omnium de 1235.

De fato, o dito Padre Marcelo Tenório ingressou na Ordem sendo Investido em 08 de agosto de 2015, de forma lícita e correta, assinando, como era de se esperar, o Juramento Solene, no qual, diante de Deus, reconheceu-me como Príncipe e Duque de Mesolcina, e seu Grão-Mestre. A cerimônia de Investidura ocorreu na cidade de Campo Grande, e teve como Meu Representante ao Padre Márcio Bogaz Trevizan, e contou com a presença do Bispo Auxliar Emérito daquela Arquidiocese, para que se cumprissem os preceitos para a investidura de um Cavaleiro em uma Ordem de Fundação Pontifícia, conforme pode ser visto nestas fotos:





Então, se o Padre Marcelo Tenório foi corretamente Investido Cavaleiro-Capelão, o que levou a sua recente expulsão da Ordem? Não foi outro motivo senão o seu mau comportamento, a sua falta de compostura e seu perjúrio, coisas que não seriam de se esperar vindas de um Padre... O que eu não sabia, quando autorizei a investidura do mesmo, era a ligação de amizade e cooperação que ele tem com a dita "Associação Cultural Montfort", uma associação de leigos que constantemente ataca o Clero Católico, bem como, a todos os que não forem da mesma opinião deles.


Quando Sua Excelência Reverendíssima, Dom Aldo di Cillo Pagotto, Arcebispo Emérito da Paraíba, pediu Ingresso na Ordem, o Padre Marcelo Tenório sentiu-se estranhamente preocupado, pois temia que o mesmo pudesse ocupar o cargo de Grão-Prior da Delegação Brasileira das Ordens Dinásticas, posto que o Padre Marcelo Tenório então ocupava, preocupação tamanha que levou ao mesmo a telefonar para mim, pedindo para manter o posto, o que era impossível, uma vez que Sua Excelência Reverendíssima o Arcebispo Emérito da Paraíba está muito mais bem qualificado para a função, bem como, para ocupar o cargo de Arquiprior da Ordem, cargo que antes era ocupado por Sua Excelência Reverendíssima o Bispo de Frederico Westphalen, Dom Antonio Carlos Rossi Keller, porém que deve teve de ser afastado, pois, para a surpresa geral da Ordem, está enfrentando acusações de assédio sexual contra pelo menos um menor...


Tratamos, em sigilo, diretamente com Dom Antonio, que seria o melhor, para ele e para todos nós que ele se afastasse discretamente das Ordens Dinásticas, o que ocorreu no inicio deste ano. Procedemos então com a promoção de Dom Aldo di Cillo Pagotto ao posto de Grão-Prior do Brasil e Arquiprior das Ordens Dinásticas da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina.



Dom Aldo di Cillo Pagotto ingressando na Ordem

Neste momento, então, Padre Marcelo Tenório, mesmo sabendo que jamais poderia ser o Arquiprior das Ordens, por ser um simples padre, e o posto exige que seja um Bispo, começou uma tentativa interna de tentar "sublevar" os demais Membros da Ordem, o que não levou a nada no final das contas, porém, fizemos perceber que o mesmo não estava apto a vida em uma Ordem de Cavalaria, pois nessa tentativa, havia desrespeitado o Estatuto da Ordem. O mesmo foi notificado de sua expulsão.


Algumas pessoas mais próximas ao expulso Padre Marcelo Tenório ficaram de fato tristes com a expulsão do mesmo, e tentaram agir em seu favor, porém, as notícias da proximidade do mesmo com a "Montfort", que tanto mal já fez ao Clero brasileiro, a figuras de proeminência da história nacional, como o Dr. Plínio Corrêa de Oliveira, ou mesmo Príncipes de Sangue Imperial, como Suas Altezas Imperiais e Reais os Príncipes Dom Luiz Gastão e Dom Bertrand d'Orléans-Bragança, respectivamente Chefe da Casa Imperial do Brasil e Príncipe Imperial do Brasil, afirmando que os mesmos tinham "sangue judeu", unicamente por seguirem os ideais da TFP do Dr. Plínio Corrêa de Oliveira, só se confirmaram quando o dito Padre Marcelo Tenório procurou a dita "Montfort", escrevendo um texto infame contra mim, dizendo que eu não sou o Príncipe e Duque de Mesolcina, e mesmo afirmando que a Sacra Milícia de Jesus Cristo e de Santa Maria é uma "ordem falsa", que o Papa nunca a confirmou por Bula Papal, e esse tipo de desatino, próprio de alguém que havia perdido a pouca compostura que tinha.


Comprovou-se assim que o dito Padre Marcelo Tenório caiu em perjúrio, pois, tendo jurado lealdade a mim e a todos os meus descendentes, atacou-me, usando a mesma "associação cultural" que antes já atacou os Príncipes do Brasil...


Gostaria de agradecer a Sua Excelência Reverendíssima o Arcebispo Emérito da Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagotto, Arquiprior das Ordens Dinásticas que, ao ficar sabendo da péssima conduta realizada pelo padre Marcelo Tenório, enviou-me um e-mail, cuja parte aqui publico, com a autorização do Sr. Arcebispo:


"Alteza, meu coração sacerdotal muito se entristeceu ao ler as infâmias escritas pelo Pe. Marcelo Tenorio. Vossa Alteza sabe sempre de minha lealdade a Vós e a Vossos descendentes, assim como jurei no dia de minha Investidura, pois, não teriam o Grande Trivulzio Gian Giacomo II conquistado Mesolcina em 1480? Não teria, o Condado de Mesolcina, já na posse de Vossa Dinastia há mais de um século, sido Elevado a Principado do Sacro Império Romano em 1622, quando reinava o Príncipe Don Giangiacomo Teodoro II Gonzaga Trivulzio, que foi também, depois de viúvo, Cardeal da Santa Madre Igreja? Não teria o Bem-Aventurado Bartolomeo de Breganze sido o IV Grão-Mestre da Ordem? Ou não teria o Papa Papa Gregório IX, em 13 de março de 1235 confirmado a Ordem através da Bula QUAE OMNIUM, bem como o Papa Papa Urbano IV, em 23 de dezembro de 1261, dado Estatutos a Ordem através da Bula SOL ILLE, como comprovam os Bulários Romanos, e quem se opõe a isso cai em pecado mortal, por colocar em dúvida esses documentos Pontifícios?
Alteza, sabemos de tudo isso, e não apenas pelos documentos históricos, guardados na Santa Sé, e em tantos arquivos de Estado e de ilustres famílias, sabemo-lo pela comprovação histórica dos frutos dessa Sacra Milícia, ao longo desses quase nove séculos. Sabemo-lo pelos numerosos feitos de Vossa Magnífica Família, que ao longo de tantos séculos vem dando à Santa Igreja e ao mundo Santos, Príncipes e Cruzados. Sabemo-lo por ser a verdade, e por isso, juramos ante os Santos Evangelhos no dia de Nossa Investidura, e todo aquele que depois quebra um juramento, é perjúrio, e deve ser tratado e lembrado como tal"

Trecho do e-mail de Dom Aldo di Cilo Pagotto, SSS,

Arquiprior das Ordens Dinásticas de Mesolcina, a Sua Alteza o Grão-Mestre

e aos Cavaleiros e Damas. Agosto de 2017


Eu poderia escrever muito mais sobre o dito padre, com testemunhos de outros padres e ex-companheiros do mesmo quando estava junto a Ordem? Não haja dúvidas... porém, diferente dele, que tentou atacar a minha moral e da dita associação "Montfort", que tentou atacar a história de minha família, eu não pretendo atacar a moral dele... Sei muito bem aquilo que espera-se de mim, como um Príncipe Católico, Chefe da Linhagem que recebeu, hereditariamente o título pontifício de Fidei Custos... Apenas publico essa mensagem para que todos saibam o que realmente aconteceu.


Isso sana a curiosidade daqueles que queriam saber sobre a expulsão do Padre Marcelo Tenório da Ordem de Cavalaria. Saibam que não foi pela tentativa torpe de ofender a mim e a meus antepassados, nos comparando ao "Sítio do Pica-Pau Amarelo", do qual, com certeza, ele seria o "marquês de rabicó"... saibam que nem li aquela besteira, o dito Padre não tem boa escrita, e não perderei meu tempo lendo o que um perjúrio escrever... foi pela falta de compostura e hombridade que se espera de um homem que usa calças... mesmo que por baixo da batina.

Monograma do Príncipe D. Andrea Trivulzio Galli

Sua Alteza Sereníssima o Príncipe

D. Andrea III Gian Giacomo

GONZAGA TRIVULZIO GALLI,

Duque de Mesolcina, Conde-Duque d'Alvito, Marquês de Castelgoffredo,

Príncipe de Mesocco e do Sacro Império Romano

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